sábado, 26 de fevereiro de 2011
Deu no Blog Tiro no Gol a minha história:
Na estréia da Conversa do Blog, temos este grande companheiro da Crônica Esportiva de Santa Cruz do Capibaribe, um cara simples, mas na realidade bastante querido na cidade, pelo seu carisma com as pessoas com quem lida.
Trata-se do Comunicador FERREIRA SILVA. Esta sequência destina-se a mostrar o cotidiano de pessoas simples, mas que na realidade são importantes no dia-a-dia da nossa região.
Tem passagem em quase todos os prefixos da cidade. Nelson Ferreira da Silva, tem 36 anos de idade, é Santacruzense, Solteiro. Milita na crônica esportiva da cidade há 20 anos.
Iniciou sua vida radiofônica em 89 na Rádio Vale do Capibaribe, como Plantão Esportivo. Lembra que na época os radialistas de Caruaru Davi Cardoso e Airton Sousa fizeram uma seleção de comunicadores e ele foi um dos escolhidos, formando a equipe esportiva que iria cobrir o Campeonato Brasileiro daquele ano.
Ficou naquela emissora até 96 chegou outro radialista de Caruaru, Luís Alberto - o
Cabelo de Fogo, que arrendou o Deptº Esportivo daquela emissora. Na época, a resenha esportiva era gerada na cidade de Caruaru e Ferreira, destacava as notícias locais.
Após esse período, passou dez anos afastado dos microfones, só retornando em 2007, já como Narrador Esportivo, trabalhando na equipe do outro caruaruense joão Neto - Carga Pesada - na Estação Sat.
Apesar de ter o nome de um grande compositor do frevo pernambucano, Nelson Ferreira da Silva, é o grande Comunicador Esportivo FERREIRA SILVA - O LEÃO DOS ESTÁDIOS. Sua inspiração foi do seu ídolo e "mestre" Jaime Cisneiros, de saudosa memória, o locutor do "Caminhão da Alegria", alusão que fazia em suas narrações esportivas , a sua equipe do coração, o Sport Clube do Recife.
Para FERREIRA SILVA, trabalhar no rádio, chega até a ser um "hobby". FERREIRA SILVA, diz que não guarda mágoa e nem rancor de ninguém no rádio, muito pelo contrário, é agradecido a Deus pelos bons e excelentes momentos que viveu no desempenho das suas atividades radiofônicas. Para finalizar nossa Conversa do Blog, FERREIRA SILVA, cita um fato pitoresco que viveu aqui no rádio santacruzense, que não deixa de ser pitoresco e inusitado: FERREIRA, revelou que chegou a trabalhar em quatro emissoras da cidade, simultaneamente, durante uma semana.
Esse fato aconteceu em 2006, antes do início do Pernambucano/2007. E ele explicacou detalhes como isso aconteceu: Pela manhã, de 7,30 às 8,00 hs., fazia sua primeira participação esportiva, no programa de Carga Pesada, que trabalhava ao lado de Nadjo Feitosa e Fernando Amaral na Estação Sat. Depois fazia com Rildo Pereira , na São Domingos, de 11,30 às 12,00 hs. À tarde, na Vale do Capibaribe fazia também uma pontinha esportiva, no programa de Leno Silva, entre 14 e 16 horas. E pra completar no domingo, pela manhã, também divulgava informações no programa de Fernando Amaral entre 08,00 e 12,00 horas. E assim meus amigos, aí está um pouco da história deste grande Comunicador Esportivo que levanta a galera , aqui de Santa Cruz do Capibaribe
Senado aprova integralmente projeto que fixa salário mínimo em R$ 545
O Senado aprovou integralmente no final da noite desta quarta (23) o texto do projeto do governo de valorização do salário mínimo. Com a decisão do Senado, que não alterou o texto remetido pela Câmara, o projeto vai para sanção da presidente da República, Dilma Rousseff, e o mínimo para este ano será fixado em R$ 545.
Os senadores rejeitaram três emendas que alteravam o projeto original do governo - as que modificavam o valor do salário mínimo para R$ 600 e R$ 560 e a que pedia a retirada do projeto do artigo que estabelece o uso de um decreto projeto - como instrumento para o governo determinar, ano a ano, até 2015, o valor do mínimo.
Com a aprovação do projeto, o governo terá de calcular anualmente o valor do mínimo com base em dois critérios: recomposição do valor do salário pela inflação do período e aumento com base na variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Determinado o valor com base nesses critério, o governo editará o decreto com o valor.
Depois de aprovado o texto-base do projeto, os senadores passaram a votar as emendas em forma de destaques. A do PSDB, que previa um mínimo de R$ 600, foi derrotada por 55 votos contra, 17 a favor e 5 abstenções.
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) disse, na defesa da proposta de seu partido, que o valor era "viável" e "factível". A proposta de R$ 600 para o salário mínimo era uma bandeira defendida pelos tucanos desde a campanha de José Serra para a Presidência da República em 2010.
O segundo destaque rejeitado foi o apresentado pelo DEM, de R$ 560 para o salário mínimo. A proposta tinha o apoio das centrais sindicais. A proposta foi rejeitada por 54 votos contra, 19 a favor e 4 abstenções.
“Temos argumentos de que a proposta pode ser alcançada. O governo não está atingindo nem as perdas da inflação com esta proposta", disse o senador Agripino Maia (DEM-RN), durante a defesa da proposta na tribuna do Senado.
O último destaque a ser votado foi o que pedia a retirada do artigo que permite a fixação do valor do mínimo por meio de um decreto editado pelo Executivo com base nas regras para o reajuste previstas no decreto (correção pela inflação e reajuste pelo PIB de dois anos antes). A emenda caiu, com 54 votos contra, 20 a favor e 3 abstenções.
Os senadores rejeitaram três emendas que alteravam o projeto original do governo - as que modificavam o valor do salário mínimo para R$ 600 e R$ 560 e a que pedia a retirada do projeto do artigo que estabelece o uso de um decreto projeto - como instrumento para o governo determinar, ano a ano, até 2015, o valor do mínimo.
Com a aprovação do projeto, o governo terá de calcular anualmente o valor do mínimo com base em dois critérios: recomposição do valor do salário pela inflação do período e aumento com base na variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Determinado o valor com base nesses critério, o governo editará o decreto com o valor.
Depois de aprovado o texto-base do projeto, os senadores passaram a votar as emendas em forma de destaques. A do PSDB, que previa um mínimo de R$ 600, foi derrotada por 55 votos contra, 17 a favor e 5 abstenções.
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) disse, na defesa da proposta de seu partido, que o valor era "viável" e "factível". A proposta de R$ 600 para o salário mínimo era uma bandeira defendida pelos tucanos desde a campanha de José Serra para a Presidência da República em 2010.
O segundo destaque rejeitado foi o apresentado pelo DEM, de R$ 560 para o salário mínimo. A proposta tinha o apoio das centrais sindicais. A proposta foi rejeitada por 54 votos contra, 19 a favor e 4 abstenções.
“Temos argumentos de que a proposta pode ser alcançada. O governo não está atingindo nem as perdas da inflação com esta proposta", disse o senador Agripino Maia (DEM-RN), durante a defesa da proposta na tribuna do Senado.
O último destaque a ser votado foi o que pedia a retirada do artigo que permite a fixação do valor do mínimo por meio de um decreto editado pelo Executivo com base nas regras para o reajuste previstas no decreto (correção pela inflação e reajuste pelo PIB de dois anos antes). A emenda caiu, com 54 votos contra, 20 a favor e 3 abstenções.
Casa lotérica vai vender dólar
O Conselho Monetário Nacional (CMN) facilitou a vida de quem precisa fazer operações cambiais de baixo valor. Casas lotéricas, Correios e prestadores de serviços turísticos (como agências e hotéis) foram autorizados a fazer tanto remessas quanto compra e venda de moeda estrangeira – em espécie ou traveler cheques – num limite de até US$ 3 mil por operação. O objetivo da medida é ampliar a rede de atendimento à população e preparar o Brasil para grandes eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, que vão trazer um elevado número de turistas ao País.
A medida, segundo o Banco Central, tem o objetivo de garantir que a rede de atendimento de câmbio seja suficiente para a demanda de turistas que deve crescer, principalmente nos eventos esportivos. Mas o serviço também deve ser usado pelo turista brasileiro que pretende viajar ao exterior.
Lotéricas e Correios já estavam autorizados a atuar como correspondentes cambiais, mas só podiam fazer remessas. Já as agências de turismo e hotéis só podiam comprar e vender moeda. Em todos esses casos, as empresas têm de estar associadas a um banco. “Agora, todos poderão fazer os dois tipos de operação”, explicou o chefe do Departamento de Normas do Banco Central (BC), Sérgio Odilon dos Anjos.
A pessoa física interessada em comprar moeda estrangeira ou fazer remessas nas lotéricas, nos Correios e nas prestadoras de serviço devem apresentar no ato da operação o CPF e preencher um formulário.
Um exemplo desta operação: se um brasileiro que mora no exterior quer enviar dinheiro para uma pessoa no Brasil, a remessa pode ser sacada em uma dessas casas. O mesmo vale para uma pessoa que queira enviar dinheiro a alguém que esteja fora do País.
As casas lotéricas e agências dos Correios não são obrigados a oferecer os serviços de câmbio. A medida do governo significa apenas uma autorização para essas operações. A casa que tiver interesse em aderir tem que fazer um contrato com um banco, para ser um correspondente cambial, que é equivalente ao correspondente bancário, mas para transações com moeda estrangeira.
A medida, segundo o Banco Central, tem o objetivo de garantir que a rede de atendimento de câmbio seja suficiente para a demanda de turistas que deve crescer, principalmente nos eventos esportivos. Mas o serviço também deve ser usado pelo turista brasileiro que pretende viajar ao exterior.
Lotéricas e Correios já estavam autorizados a atuar como correspondentes cambiais, mas só podiam fazer remessas. Já as agências de turismo e hotéis só podiam comprar e vender moeda. Em todos esses casos, as empresas têm de estar associadas a um banco. “Agora, todos poderão fazer os dois tipos de operação”, explicou o chefe do Departamento de Normas do Banco Central (BC), Sérgio Odilon dos Anjos.
A pessoa física interessada em comprar moeda estrangeira ou fazer remessas nas lotéricas, nos Correios e nas prestadoras de serviço devem apresentar no ato da operação o CPF e preencher um formulário.
Um exemplo desta operação: se um brasileiro que mora no exterior quer enviar dinheiro para uma pessoa no Brasil, a remessa pode ser sacada em uma dessas casas. O mesmo vale para uma pessoa que queira enviar dinheiro a alguém que esteja fora do País.
As casas lotéricas e agências dos Correios não são obrigados a oferecer os serviços de câmbio. A medida do governo significa apenas uma autorização para essas operações. A casa que tiver interesse em aderir tem que fazer um contrato com um banco, para ser um correspondente cambial, que é equivalente ao correspondente bancário, mas para transações com moeda estrangeira.
Receita amplia prazo para pequenos empreendedores
O número abaixo da expectativa de declarações entregues por pequenos empreendedores à Receita Federal fez o Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) alterar o prazo de entrega da Declaração Anual do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (DASN-Simei) de 28 de fevereiro para 31 de maio. A resolução será publicada no Diário Oficial da União na segunda-feira (28).
Até quinta-feira (24), 450.453 declarações foram enviadas. A Receita estimava o recebimento de 800 mil.
Segundo o secretário executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional, Silas Santiago, faltou orientação ao contribuinte quando ele fez sua inscrição como microempreendedor. “O Sebrae [Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas], os ministérios da Fazenda e da Previdência vão ter que trabalhar mais na divulgação para que o microempreendedor tenha mais consciência das suas obrigações”, disse.
Ele lembra que não basta fazer a inscrição no site da Receita Federal. O microempreendedor precisa também fazer o recolhimento mensal dos impostos e apresentar a declaração anualmente.
Com a aprovação do novo salário mínimo, o microempreendedor deve esperar para imprimir as guias de pagamento de impostos relativas aos meses que compreendem o período de março a dezembro de 2011 – uma vez que esse imposto é calculado em cima do valor do mínimo.
Estão obrigados a apresentar a declaração, pessoas que trabalham por conta própria, como pipoqueiros, sapateiros e manicures, que se legalizaram como pequenos empresários. Para se enquadrar nesta situação, segundo a Receita Federal, o faturamento deve ser de, no máximo, R$ 36 mil ao ano.
Para fazer a declaração, o contribuinte deve acessar o portal da Receita Federal e procurar pelo formulário online na seção Simples Nacional. “A declaração anual é muito simples. Basta responder três perguntas”, disse Silas Santiago.
As condições para que o trabalhador deixe a informalidade e se transforme em um empreendedor individual estão na Lei Complementar nº 128.
Até quinta-feira (24), 450.453 declarações foram enviadas. A Receita estimava o recebimento de 800 mil.
Segundo o secretário executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional, Silas Santiago, faltou orientação ao contribuinte quando ele fez sua inscrição como microempreendedor. “O Sebrae [Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas], os ministérios da Fazenda e da Previdência vão ter que trabalhar mais na divulgação para que o microempreendedor tenha mais consciência das suas obrigações”, disse.
Ele lembra que não basta fazer a inscrição no site da Receita Federal. O microempreendedor precisa também fazer o recolhimento mensal dos impostos e apresentar a declaração anualmente.
Com a aprovação do novo salário mínimo, o microempreendedor deve esperar para imprimir as guias de pagamento de impostos relativas aos meses que compreendem o período de março a dezembro de 2011 – uma vez que esse imposto é calculado em cima do valor do mínimo.
Estão obrigados a apresentar a declaração, pessoas que trabalham por conta própria, como pipoqueiros, sapateiros e manicures, que se legalizaram como pequenos empresários. Para se enquadrar nesta situação, segundo a Receita Federal, o faturamento deve ser de, no máximo, R$ 36 mil ao ano.
Para fazer a declaração, o contribuinte deve acessar o portal da Receita Federal e procurar pelo formulário online na seção Simples Nacional. “A declaração anual é muito simples. Basta responder três perguntas”, disse Silas Santiago.
As condições para que o trabalhador deixe a informalidade e se transforme em um empreendedor individual estão na Lei Complementar nº 128.
Confirmado reajuste da tabela do IR
O ministro Luiz Sérgio (Relações Institucionais) confirmou na tarde dessa quinta-feira que o governo publicará nos próximos dias a medida provisória (MP) que corrige em 4,5% a tabela do Imposto de Renda de 2011.
A reportagem antecipou na semana passada que o governo corrigiria a tabela em 4,5% caso o Congresso aprovasse o salário mínimo de R$ 545. Na prática, a correção faz com que o trabalhador pague menos imposto.
Segundo Luiz Sérgio, a presidente Dilma Rousseff pediu a redação da MP ao ministro Guido Mantega (Fazenda). Há a possibilidade de que ela seja enviada ainda nesta semana ao Congresso. “A presidente já determinou ao ministro Mantega que prepare a MP com reajuste de 4,5%”, disse.
Segundo fontes do Planalto, a preocupação agora é garantir que o texto da MP não seja modificado. Isto porque as centrais sindicais gostariam de ver a tabela corrigida em 6,46%, referente à inflação acumulada em 2010 medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que abrange famílias com renda entre 1 e 6 salários mínimos.
Os 4,5% determinados pelo governo dizem respeito ao centro da meta de inflação.
Um reajuste, mesmo abaixo do que desejam os sindicalistas, é considerada uma flexibilização do governo nas negociações, uma vez que não havia obrigação de corrigir a tabela neste ano.
As correções da tabela do IR em 4,5% ao ano de 2007 a 2010 foram adotadas após acordo para impedir que a reposição salarial pela inflação fosse tributada. O acordo não valia para 2011.
Com a correção em 4,5%, a faixa de isenção do IR passará de R$ 1.499 para R$ 1.566. Estudos mostram, entretanto, que a defasagem na tabela do IR de 1995 até 2010 é de 64,1%.
CPMF - Durante a entevista de ontem, o ministro Luiz Sérgio aproveitou a oportunidade para desvincular o Planalto das ações de líderes aliados de criar um novo imposto para garantir recursos para a área da saúde. Ele disse que o líder do governo na Câmara, deputado Ângelo Vaccarezza (PT-SP), não está falando pelo governo. “Até porque não existe esse debate de CPMF no governo. Eu liguei para o líder Vaccarezza para dizer que não tem essa discussão no governo”, declarou.
A reportagem antecipou na semana passada que o governo corrigiria a tabela em 4,5% caso o Congresso aprovasse o salário mínimo de R$ 545. Na prática, a correção faz com que o trabalhador pague menos imposto.
Segundo Luiz Sérgio, a presidente Dilma Rousseff pediu a redação da MP ao ministro Guido Mantega (Fazenda). Há a possibilidade de que ela seja enviada ainda nesta semana ao Congresso. “A presidente já determinou ao ministro Mantega que prepare a MP com reajuste de 4,5%”, disse.
Segundo fontes do Planalto, a preocupação agora é garantir que o texto da MP não seja modificado. Isto porque as centrais sindicais gostariam de ver a tabela corrigida em 6,46%, referente à inflação acumulada em 2010 medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que abrange famílias com renda entre 1 e 6 salários mínimos.
Os 4,5% determinados pelo governo dizem respeito ao centro da meta de inflação.
Um reajuste, mesmo abaixo do que desejam os sindicalistas, é considerada uma flexibilização do governo nas negociações, uma vez que não havia obrigação de corrigir a tabela neste ano.
As correções da tabela do IR em 4,5% ao ano de 2007 a 2010 foram adotadas após acordo para impedir que a reposição salarial pela inflação fosse tributada. O acordo não valia para 2011.
Com a correção em 4,5%, a faixa de isenção do IR passará de R$ 1.499 para R$ 1.566. Estudos mostram, entretanto, que a defasagem na tabela do IR de 1995 até 2010 é de 64,1%.
CPMF - Durante a entevista de ontem, o ministro Luiz Sérgio aproveitou a oportunidade para desvincular o Planalto das ações de líderes aliados de criar um novo imposto para garantir recursos para a área da saúde. Ele disse que o líder do governo na Câmara, deputado Ângelo Vaccarezza (PT-SP), não está falando pelo governo. “Até porque não existe esse debate de CPMF no governo. Eu liguei para o líder Vaccarezza para dizer que não tem essa discussão no governo”, declarou.
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